Eu já fiz evento dos sonhos.
Literalmente.
Convenção de vendas dentro da Arena Corinthians.
➡️ Conteúdo de peso,
➡️ Atrações memoráveis,
➡️ Tour imersivo pelos bastidores do estádio,
➡️ E o encerramento no camarote VIP com os nomes dos representantes no telão.

Tudo incrível.
Até que o buffet chegou.
Na verdade… não chegou.
A comida era finger food rotativo — mas o que rodava mesmo era só um maldito petisco de damasco. 90% do tempo.
O resto? Você tinha que caçar no salão como se fosse um jogo de RPG.
E aí veio o balde de água fria:
“Ah, mas é tudo de graça…”
Sim, meu nobre. Foi de graça para o RCA que estava lá.
Mas não para a marca que investiu.
Nem para a experiência que planejamos.


A real é que:
🔹 Todo evento gratuito exige tempo, energia, expectativa e, muitas vezes, investimento pessoal do participante.
🔹 E a gratuicidade não pode ser desculpa para desleixo.
Seja num estádio com 200 convidados ou numa praia com 1 milhão de pessoas, como o show da Lady Gaga…
Não dá pra errar no básico: comida, segurança, acesso, estrutura.
A desculpa do “é de graça, então aproveita e lambe os beiços” não cola mais.

📌 Porque no fim, não é sobre o preço da entrada.
É sobre o respeito pela presença.
—
👀 Já viveu um evento que tinha tudo pra ser memorável, mas escorregou no detalhe?
Conta aí. Pode começar com “era de graça, mas…”
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